1.
Prefixo
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Radical
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Sufixo
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veloc
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idade
|
|
ante
|
ontem
|
|
an
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Alfab(eto)
|
etização
|
pré
|
escrever
|
|
mal
|
dizer
|
lhe
|
a
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corda
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do
|
ar
|
mar
|
io
|
em
|
povo
|
amento
|
re
|
pet
|
ição
|
i
|
legal
|
idade
|
2. Verbo é: Verbo é a classe de palavras que se flexiona em pessoa,
número, tempo, modo e voz. Pode indicar, entre outros processos:
ação (correr);
estado (ficar);
fenômeno (chover);
ocorrência (nascer);
desejo (querer).
O que caracteriza o verbo são as suas flexões, e não os seus
possíveis significados. Observe que palavras como corrida, chuva e nascimento
têm conteúdo muito próximo ao de alguns verbos mencionados acima; não
apresentam, porém, todas as possibilidades de flexão que esses verbos possuem.
Indicativo - indica uma
certeza, uma realidade. Por exemplo: Eu sempre estudo.
Subjuntivo - indica uma dúvida, uma possibilidade. Por exemplo: Talvez eu estude amanhã.
Imperativo - indica uma ordem, um pedido. Por exemplo: Estuda agora, menino.
Subjuntivo - indica uma dúvida, uma possibilidade. Por exemplo: Talvez eu estude amanhã.
Imperativo - indica uma ordem, um pedido. Por exemplo: Estuda agora, menino.
3. Sujeito simples e composto
Dependendo do núcleo, o sujeito pode ser simples ou composto. É simples
quando possui um só núcleo. Como em: “Uma vaca vivia pastando à vista de
todos”. Pode ser composto, quando possui mais de um núcleo. Como em: “Bois,
vacas e cabritos andavam misturados.” É possível perceber que no sujeito simples “vaca” é o núcleo, já no sujeito composto, os núcleos são: bois, vacas e
cabritos.
Sujeito
elíptico, oculto, subentendido ou desinencial
Às vezes, por questões estilísticas ou até mesmo por questão de precisão
o sujeito simples não aparece expresso na oração, mas pode ser facilmente
identificado pela desinência verbal. Como no exemplo: (Eu) estive
com você ontem pela manhã. Ou então em: (Nós) comemos muito.
Esse tipo de sujeito também é conhecido como oculto, desinencial ou implícito na
desinência verbal.
Sujeito
determinado e indeterminado
Em relação à possibilidade de ser identificado ou não, o sujeito pode
ser determinado ou indeterminado. Assim, o sujeito é determinado quando
é possível reconhecer gramaticalmente o sujeito da oração; é o que ocorre com o
sujeito simples e o sujeito composto vistos anteriormente. Mesmo o sujeito
implícito na desinência verbal é um sujeito determinado. O sujeito é
indeterminado quando a informação contida no predicado refere-se a um elemento
que não se pode (ou não se quer) identificar. Como por exemplo:
(?) Falaram muito bem de você na reunião de ontem.
(?) Acredita-se na existência de vida fora do planeta
de Terra.
É importante destacar que, quando o sujeito é representado por um
pronome substantivo indefinido, não devemos classificá-lo como indeterminado,
mas como sujeito simples (portanto, determinado):
Alguém pegou meu caderno.
Algo acontece no bairro.
Podemos observar que “Alguém” e “Algo” são pronomes
substantivos indefinidos.
O sujeito será indeterminado nas seguintes situações:
Quando o verbo estiver na terceira pessoa do plural e não há sujeito
expresso na oração nem é possível identificá-lo pelo contexto. Temos como
exemplo: (?) telefonaram para você.
Quando o verbo estiver na terceira pessoa do singular, seguido de índice de indeterminação do sujeito "se". Temos como
exemplo:
(?) precisa-se de empacotadores ou anda
(?) acredita-se na existência de vida extraterrestre.
Vale lembrar que a palavra "se" pode
desempenhar várias funções na oração. É fundamental perceber que, quando ocorre apassivador "se",
não temos caso de sujeito indeterminado, mas de sujeito determinado, expresso
na oração, com verbo na voz passiva sintética. Como em:
Quebrou-se a vidraça – A vidraça foi quebrada.
No caso se é um pronome apassivador, já que quem quebra, quebra alguma
coisa.
Oração
sem sujeito
Temos a oração sem sujeito quando a informação veiculada
pelo predicado não se refere a sujeito algum. Ocorre com os verbos impessoais,
a saber:
Verbos que exprimem fenômenos naturais (chover, anoitecer, relampejar,
nevar, trovejar, amanhecer e etc.).
Choveu muito no Rio de Janeiro.
Anoitece mais tarde hoje.
É importante lembrar que, se o verbo exprimir fenômeno natural em
sentido figurado, haverá sujeito. Como no exemplo:
Choveram reclamações contra aquela marca. (Reclamações é o sujeito).
Os verbos fazer, ser, estar na indicação de tempo cronológico ou clima.
Faz dois anos que ele saiu.
É uma hora.
O verbo haver no sentido de existir ou indicando tempo transcorrido.
Havia cinco alunos naquela sala.
Há dois meses não converso com meus colegas.
O verbo existir não é impessoal. Logo, ele possuirá sujeito expresso na
oração, concordando normalmente com ele.
Existiam quatro pessoas interessadas na vaga → “quatro pessoas
interessadas na vaga”, é portanto, o sujeito da oração.
Os verbos impessoais e a questão da concordância
Os verbos impessoais (com exceção do verbo ser) devem ficar sempre na
terceira pessoa do singular. Logo, na linguagem culta e na norma padrão,
devemos sempre dizer:
Havia muitos carros na rua.
Faz cincos anos.
Inclusive, é válido destacar que, quando um verbo auxiliar se junta com
um verbo impessoal, esse também deve ficar no modo singular:
Pode haver muitos carros na rua
Vai fazer cinco anos.
4. Linguagem Verbal e Linguagem Não-Verbal
O que é linguagem? É o uso da língua como forma de expressão e comunicação entre as pessoas. Agora, a linguagem não é somente um conjunto de palavras faladas ou escritas, mas também de gestos e imagens. Afinal, não nos comunicamos apenas pela fala ou escrita, não é verdade?
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.
Observe alguns exemplos:
Então, a linguagem pode ser verbalizada, e daí vem a analogia ao verbo. Você já tentou se pronunciar sem utilizar o verbo? Se não, tente, e verá que é impossível se ter algo fundamentado e coerente! Assim, a linguagem verbal é que se utiliza de palavras quando se fala ou quando se escreve.
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.
Observe alguns exemplos:
Cartão vermelho – denúncia de falta grave no futebol.
Charge do autor Tacho – exemplo de linguagem verbal (óxente, polo norte 2100) e não verbal (imagem: sol, cactus, pinguim).
Placas de trânsito – à frente “proibido andar de bicicleta”, atrás “quebra-molas”.
Símbolo que se coloca na porta para indicar “sanitário masculino”.
Imagem indicativa de “silêncio”.
Semáforo com sinal amarelo advertindo “atenção”.
5.
Acento Diferencial
Na língua escrita, existem dois casos em que os acentos são
utilizados para diferenciar palavras homógrafas (de mesma grafia). Veja:
a) pôde / pode
Pôde é a forma do pretérito perfeito do
indicativo do verbo poder. Pode é a forma do presente do
indicativo.Exemplos:
O ladrão pôde fugir.
O ladrão pode fugir.
O ladrão pode fugir.
b) pôr / por
Pôr é verbo e por é
preposição. Exemplos:
Você deve pôr o livro
aqui.
Não vá por aí!
Não vá por aí!
Saiba que:
Para acentuar as formas verbais com pronome oblíquo em ênclise (depois
do verbo) ou mesóclise (no meio do verbo), cada elemento deve ser considerado
como uma palavra independente. Observe:
jogá-lo
jogá = oxítona terminada em a (portanto, com acento)
lo = monossílabo átono (portanto, sem acento)
jogá-lo-íamos
jogá = oxítona terminada em a (portanto, com acento)
lo = monossílabo átono (portanto, sem acento)
íamos = proparoxítona (portanto, com acento)
|
Acento Grave
O acento grave usa-se exclusivamente para indicar a
crase da preposição "a" com os artigos a, as e
com os demonstrativos a, as, aquele(s), aquela(s), aquilo: à,
às, àquele(s), àquela(s), àquilo. Veja mais sobre este assunto em Sintaxe -> Emprego da Crase.
Ortoépia ou Ortoepia
A palavra ortoépia se origina da união dos termos gregos orthos,
que significa "correto" e hépos, que significa
"palavra". Assim, a ortoépia se ocupa da correta produção oral das
palavras.
Preceitos:
1) A perfeita emissão de vogais e grupos vocálicos,
enunciando-os com nitidez, sem acrescentar nem omitir ou alterar
fonemas, respeitando o timbre (aberto ou fechado) das vogais tônicas, tudo de
acordo com as normas da fala culta.
2) A articulação correta e nítida dos fonemas
consonantais.
3) A correta e adequada ligação das palavras na
frase.
Veja a seguir alguns casos frequentes de pronúncias corretas e
errôneas, de acordo com o padrão culto da língua portuguesa no Brasil.
CORRETAS
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ERRÔNEAS
|
adivinhar
|
advinhar
|
advogado
|
adevogado
|
apropriado
|
apropiado
|
aterrissar
|
aterrisar
|
bandeja
|
bandeija
|
bochecha
|
buchecha
|
boteco
|
buteco
|
braguilha
|
barguilha
|
bueiro
|
boeiro
|
cabeleireiro
|
cabelereiro
|
caranguejo
|
carangueijo
|
eletricista
|
eletrecista
|
empecilho
|
impecilho
|
estupro, estuprador
|
estrupo, estrupador
|
fragrância
|
fragância
|
frustrado
|
frustado
|
lagartixa
|
largatixa
|
lagarto
|
largato
|
mendigo
|
mendingo
|
meteorologia
|
metereologia
|
mortadela
|
mortandela
|
murchar
|
muchar
|
paralelepípedos
|
paralepípedos
|
pneu
|
peneu
|
prazerosamente
|
prazeirosamente
|
privilégio
|
previlégio
|
problemas
|
poblemas ou
pobremas
|
próprio
|
própio
|
proprietário
|
propietário
|
psicologia,
psicólogo
|
pissicologia,
pissicólogo
|
salsicha
|
salchicha
|
sobrancelha
|
sombrancelha
|
superstição
|
supertição
|
Em muitas palavras há incerteza, divergência quanto ao timbre de vogais
tônicas /e/ e /o/. Recomenda-se proferir:
Com timbre aberto: acerbo, badejo, coeso, grelha,
groselha, ileso, obeso, obsoleto, dolo, inodoro, molho (feixe, conjunto), suor.
Com timbre fechado: acervo, cerda, interesse (substantivo), reses, algoz, algozes, crosta, bodas, molho (caldo), poça, torpe.
Com timbre fechado: acervo, cerda, interesse (substantivo), reses, algoz, algozes, crosta, bodas, molho (caldo), poça, torpe.
Prosódia
A prosódia ocupa-se da correta emissão de palavras quanto à
posição da sílaba tônica, segundo as normas da língua culta. Existe uma série
de vocábulos que, ao serem proferidos, acabam tendo o acento prosódico
deslocado. Ao erro prosódico dá-se o nome de silabada. Observe
os exemplos.
1) São oxítonas:
condor
|
novel
|
ureter
|
mister
|
Nobel
|
ruim
|
2) São paroxítonas:
austero
|
ciclope
|
Madagáscar
|
recorde
|
caracteres
|
filantropo
|
pudico(dí)
|
rubrica
|
3) São proparoxítonas:
aerólito
|
lêvedo
|
quadrúmano
|
alcíone
|
munícipe
|
trânsfuga
|
Existem palavras cujo acento prosódico é incerto, mesmo na
língua culta. Observe os exemplos a seguir, sabendo que a primeira pronúncia dada
é a mais utilizada na língua atual.
acrobata - acróbata
|
réptil - reptil
|
Bálcãs - Balcãs
|
xerox - xérox
|
projétil - projetil
|
zangão - zângão
|
6. Para mim ou para eu
As duas hipóteses existem na língua portuguesa e estão
corretas. Contudo, devem ser usadas em situações diferentes. A expressão
para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito. A expressão
para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto
indireto.
Sendo eu um pronome pessoal reto e mim um pronome pessoal oblíquo tônico, as regras de utilização de para eu e para mim seguem as regras de utilização dos pronomes pessoais retos e dos pronomes pessoais oblíquos tônicos.
Para eu
Pronomes pessoais retos:
Eu – 1ª pessoa do singular
Tu – 2ª pessoa do singular
Ele, ela – 3ª pessoa do singular
Nós – 1ª pessoa do plural
Vós – 2ª pessoa do plural
Eles, elas - 3ª pessoa do plural
Os pronomes pessoais retos devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de sujeito. Assim, a expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito, sendo seguida de uma ação, ou seja, de um verbo no infinitivo.
Exemplos:
Sendo eu um pronome pessoal reto e mim um pronome pessoal oblíquo tônico, as regras de utilização de para eu e para mim seguem as regras de utilização dos pronomes pessoais retos e dos pronomes pessoais oblíquos tônicos.
Para eu
Pronomes pessoais retos:
Eu – 1ª pessoa do singular
Tu – 2ª pessoa do singular
Ele, ela – 3ª pessoa do singular
Nós – 1ª pessoa do plural
Vós – 2ª pessoa do plural
Eles, elas - 3ª pessoa do plural
Os pronomes pessoais retos devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de sujeito. Assim, a expressão para eu deverá ser usada quando assume a função de sujeito, sendo seguida de uma ação, ou seja, de um verbo no infinitivo.
Exemplos:
·
Veja se tem algum erro para eu corrigir.
·
Para eu fazer isso, vou precisar da tua ajuda.
·
Façam silêncio para eu telefonar para este cliente.
Para mim
Pronomes pessoais oblíquos tônicos:
Mim, comigo – 1ª pessoa do singular
Ti, contigo – 2ª pessoa do singular
Ele, ela, si – 3ª pessoa do singular
Nós, conosco – 1ª pessoa do plural
Vós, convosco – 2ª pessoa do plural
Eles, elas, si - 3ª pessoa do plural
Os pronomes pessoais oblíquos tônicos são sempre precedidos de uma preposição e devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de objeto indireto. Assim, a expressão para mim deverá ser usada quando assume a função de objeto indireto.
Exemplos:
·
Você comprou este caderno para mim?
·
Esse pijama é para mim e não para minha irmã.
·
Vocês podem fazer isso para mim?
7.
Homônimos
São palavras que possuem a mesma pronúncia (algumas vezes, a mesma
grafia), mas significados diferentes. Veja alguns exemplos no quadro abaixo:
acender (colocar fogo)
|
ascender (subir)
|
acento (sinal gráfico)
|
assento (local onde se senta)
|
acerto (ato de acertar)
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asserto (afirmação)
|
apreçar (ajustar o preço)
|
apressar (tornar
rápido)
|
bucheiro
(tripeiro)
|
buxeiro (pequeno
arbusto)
|
bucho (estômago)
|
buxo (arbusto)
|
caçar (perseguir
animais)
|
cassar (tornar
sem efeito)
|
cegar (deixar
cego)
|
segar (cortar,
ceifar)
|
cela (pequeno
quarto)
|
sela (forma do
verbo selar; arreio)
|
censo
(recenseamento)
|
senso
(entendimento, juízo)
|
céptico
(descrente)
|
séptico (que
causa infecção)
|
cerração
(nevoeiro)
|
serração (ato de
serrar)
|
cerrar (fechar)
|
serrar (cortar)
|
cervo (veado)
|
servo (criado)
|
chá (bebida)
|
xá (antigo
soberano do Irã)
|
cheque (ordem de
pagamento)
|
xeque (lance no
jogo de xadrez)
|
círio (vela)
|
sírio (natural da
Síria)
|
cito (forma do
verbo citar)
|
sito (situado)
|
concertar
(ajustar, combinar)
|
consertar
(reparar, corrigir)
|
concerto (sessão
musical)
|
conserto (reparo)
|
coser (costurar)
|
cozer (cozinhar)
|
esotérico
(secreto)
|
exotérico (que se
expõe em público)
|
espectador
(aquele que assiste)
|
expectador
(aquele que tem esperança, que espera)
|
esperto
(perspicaz)
|
experto
(experiente, perito)
|
espiar (observar)
|
expiar (pagar
pena)
|
espirar (soprar,
exalar)
|
expirar
(terminar)
|
estático (imóvel)
|
extático
(admirado)
|
esterno (osso do
peito)
|
externo
(exterior)
|
estrato (camada)
|
extrato (o que se
extrai de algo)
|
estremar
(demarcar)
|
extremar
(exaltar, sublimar)
|
incerto (não
certo, impreciso)
|
inserto
(inserido, introduzido)
|
incipiente
(principiante)
|
insipiente
(ignorante)
|
laço (nó)
|
lasso (frouxo)
|
ruço (pardacento,
grisalho)
|
russo (natural da
Rússia)
|
tacha (prego
pequeno)
|
taxa (imposto,
tributo)
|
tachar (atribuir
defeito a)
|
taxar (fixar
taxa)
|
Homônimos Perfeitos
Possuem a mesma grafia e o mesmo som.
Por Exemplo:
Eu cedo este lugar para a professora. (cedo = verbo)
Cheguei cedo para a entrevista. (cedo = advérbio de
tempo)
Atenção:
Existem algumas palavras que possuem a mesma escrita
(grafia), mas a pronúncia e o significado são sempre diferentes. Essas
palavras são chamadas de homógrafas e são uma subclasse dos
homônimos.Observe os exemplos:
almoço (substantivo, nome da refeição)
almoço (forma do verbo almoçar na 1ª pessoa do sing. do tempo presente do modo indicativo)
gosto (substantivo)
gosto (forma do verbo gostar na 1ª pessoa do sing. do tempo presente do modo indicativo)
almoço (forma do verbo almoçar na 1ª pessoa do sing. do tempo presente do modo indicativo)
gosto (substantivo)
gosto (forma do verbo gostar na 1ª pessoa do sing. do tempo presente do modo indicativo)
8.
Homonímia
A homonímia se caracteriza como o fenômeno
no qual as palavras têm significados e funções diferentes, porém possuem a
mesma estrutura fonológica, os mesmos fonemas e a mesma acentuação. Graças ao
papel do contexto, é possível que a homonímia exista sem prejuízos para a
comunicação, pelo fato de o contexto ser capaz de dar o sentido correto às
palavras em que ocorre o fenômeno.
Os homônimos dividem-se
em três tipos:
Homógrafas: Iguais na escrita, mas diferentes na
pronúncia
Exemplos:
a. este (pronome), este (ponto cardeal)
b. governo (substantivo), governo (verbo)
Homófonas: Iguais na pronúncia, porém diferentes na
escrita e no significado.
Exemplos:
a. cheque (ordem de pagamento), xeque
(lance de xadrez)
b. viagem (substantivo), viajem (flexão do
verbo viajar)
Homônimos perfeitos: Iguais na escrita e na pronúncia.
Exemplos:
a. verão (flexão do verbo ver), verão
(substantivo)
b. banco (instituição financeira), banco
(assento)
ResponderExcluirEsse é o professor do meu amigo Daniel do 6° ano do CIC ,ele é do meu predio!